O inconsciente
acha-se representado naquela fração do sonho
que se registra na memória consciente.
Eric Fromm
Nieta era pessoa simples e tinha o
sonho como uma interrogação. Já ouvira falar
de pessoas que sonhando haviam chegado a resolução de
problemas matemáticos, antes não resolvidos quando estavam
acordadas.
Existem modalidades existenciais diferentes?
A mente consciente constitui apenas parte do psiquismo total? Existe
uma vida psíquica chamada de “inconsciência”,
que é o principal protagonista quando o sono retira a outra
de cena?
O Livro dos Espíritos (2),
diz que a alma é um ser pensante que permanece ativo durante
o sono. Pelos sonhos, quando o corpo repousa, o Espírito tem
mais faculdades do que no estado de vigília, adquire maior
potencialidade e pode pôr-se em comunicação com
os demais Espíritos. Nesse estado alterado de consciência,
o psiquismo profundo tende a subir em primeiro plano, até subjugar
o EU da superfície?
André Luiz (3),
espírito, relata que Nieta fora transportada ao salão
acolhedor de Dona Isabel. Aniceto, espírito instrutor, aclara
que numerosos irmãos encontram-se neste pouso de trabalho espiritual,
na esfera a que os encarnados chamariam sonho. Complementa dizendo
que nestas ocasiões, no entanto, não é fácil
transmitir mensagens de teor instrutivo utilizando lugares comuns
contaminados de matéria mental mais grosseira.
Percebemos uma pessoa sonhando por
estranhos movimentos oculares produzidos, por ela, em certa etapa
do sonho. O período REM, "rapid eye movements", é
“paradoxal” porque no ápice do relaxamento vamos
encontrar uma atividade intensa de numerosas estruturas cerebrais,
com variação da freqüência das ondas cerebrais,
e traçado próximo ao do estado de vigília. Quando
eram acordadas neste período as pessoas contavam que tiveram
um sonho (6).
Qual a visão espírita
desses fenômenos? Como interpretar o sonho?(6) A tarefa não
é muito fácil porque estamos mergulhados numa matéria
muito densa. No entanto, André Luiz nos oferece um exemplo,
quando Nieta sonha com a avó desencarnada.
Antes do sonho de Nieta (3)
vamos ouvir outro relato.
Teresa também sonhava (1).
No entanto, na sua visão é possível reconhecer
os caracteres dos pesadelos e poderemos utilizá-la para fazer
um esboço do inferno.
Você já teve pesadelos
e acordou com aquela taquicardia? Como é bom acordar e encontrar
a saída do inferno, embora alguns o admitam como eterno. Um
pesadelo como o de Hiroshima e sem fim, seria também uma grande
injustiça. Já pensou se um dos seus pesadelos fosse
eterno? "Deus me livre", diria você, lembrando a misericórdia
divina.
A descrição do inferno
cristão é tomada dos autores "sagrados" e
da vida dos santos. No livro "O Céu e o Inferno"(1),
encontramos um esboço. Dele vamos tirar alguns trechos do pesadelo
de Santa Teresa.
"Os demônios são
puros Espíritos, e os condenados, presentemente no inferno,
podem ser considerados puros Espíritos, uma vez que só
a alma aí desce, e os restos entregues à terra se
transformam em ervas, em plantas, em minerais e líquidos,
sofrendo inconscientemente as metamorfoses constantes da matéria."
Mas, onde estará esse inferno?
"Alguns doutores o têm
colocado nas entranhas do nosso globo; outros não sabemos
em que planeta, sem que o problema se haja resolvido por qualquer
concílio. Estamos, pois, quanto a este ponto, reduzidos a
conjeturas". Mas, “Santo Agostinho não concorda
que os sofrimentos físicos sejam apenas reflexos de sofrimentos
morais e vê, num verdadeiro lago de enxofre, vermes e serpentes
saciando-se nos corpos, casando suas picadas às do fogo.
Os condenados, vítimas sacrificadas e sempre vivas, sentirão
a tortura desse fogo que queima sem destruir."
"Há teólogos
que dão do inferno descrições mais minuciosas,
variadas e completas. E conquanto se não saiba em que lugar
do Espaço está situado esse inferno, há diversos
santos, transportados em espírito, que o viram". “Desse
número é Santa Teresa. Dir-se-ia, pela narrativa da
santa, que há uma cidade no inferno: — ela aí
viu, pelo menos, uma espécie de viela comprida e estreita
como essas que abundam em velhas cidades, e percorreu-a horrorizada,
caminhando sobre lodoso e fétido terreno, no qual pululavam
monstruosos répteis. Foi, porém, detida em sua marcha
por uma muralha que interceptava a viela, em cuja muralha havia
um nicho onde se abrigou, alias sem poder explicar a ocorrência.
Era, diz ela, o lugar que lhe destinavam se abusasse, em vida, das
graças concedidas por Deus em sua cela de Ávila"
“Apesar da facilidade maravilhosa
que tivera em penetrar esse nicho, não podia sentar-se, ou
deitar-se, nem se manter de pé. Tampouco podia sair. Essas
paredes horríveis, abaixando-se sobre ela, envolviam-na,
apertavam-na como se fossem animadas de movimento próprio.
Parecia-lhe que a afogavam, estrangulando-a, a esfolavam e retalhavam
em pedaços. Ao sentir queimar-se, experimentou, igualmente,
toda a sorte de angustias."
O sonho de Nieta foi diferente, embora
guardasse viva na lembrança a cobra ameaçadora (3).
No salão acolhedor de Dona
Isabel, os espíritos André Luiz, Vicente e Aniceto observavam.
Muitos recém-chegados pareciam convalescentes. Alguns se mantinham
de pé, sob o amparo de braços carinhosos. Eram os amigos
encarnados a se valerem do desprendimento parcial, pelo sono físico,
que se reuniam a nós, aproveitando o auxílio de entidades
generosas e delicadas. A maior parte não entendia com precisão,
o que se lhes desejava dizer. Revelavam boa vontade na recepção
dos conselhos, mas grande incapacidade de retenção.
"Entre eles e nós existe
um espesso véu. É a muralha das vibrações".
"Eis porque raramente estão lúcidos ao nosso
lado".
Aniceto amplia a instrução:
"Vejam aquela jovem senhora
encarnada (Nieta), em conversa com a vovozinha que trabalha conosco
em Nosso Lar (3).
André Luiz observa que uma
anciã (avó desencarnada), de olhos brilhantes e gestos
decididos, abraçava-se à neta."
" - Nieta - exclamava a velhinha,
em tom firme -, não dês tamanha importância aos
obstáculos. Esquece os que te perseguem, a ninguém
odeies. Conserva tua paz espiritual, acima de tudo. Tua mãe
não te pode valer agora, mas crê na continuidade de
nossa vida. A vovó não te esquecerá. A calúnia,
Nieta, é uma serpente que ameaça o coração;
entretanto, se a encararmos de frente, fortes e tranqüilas,
veremos a breve tempo, que a serpente não tem vida própria.
É víbora de brinquedo a se quebrar como o vidro, pelo
impulso de nossas mãos. E, vencido o espantalho, em lugar
da serpente, teremos conosco a flor da virtude. Não temas,
querida! Não percas a sagrada oportunidade de testemunhar
a compreensão de Jesus!..."
A jovem não respondia, mas
seus olhos semilúcidos estavam cheios de pranto. Demonstrava
uma consolação divina, recostada ao seio carinhoso da
devotada velhinha.
Como é bom ter uma avó
como essa! Nós que estamos na condição de avós,
embora ainda encarnados, devemos nos esforçar para que nossos
netos possam também nos amar profundamente. Essa tarefa começa
pelo amor que devotamos aos seus pais (5-V). Nessas relações
sócio-familiares há um outro difícil caminho
a percorrer é a obtenção do título de
"sogros queridos".
O leitor pode imaginar o número
de perguntas feitas por André Luiz e Vicente.
- Esta irmã se lembrará
de tudo, ao despertar no corpo físico? – perguntou
André Luiz, intrigado, ao orientador.
Aniceto sorriu e esclareceu:
"Sendo a avó mais evoluída
e, examinando ainda a condição dos planos de vida
em que ambas se encontram, a jovem encarnada está sob domínio
espiritual da benfeitora. Entre ambas há uma corrente magnética
recíproca, salientando-se, porém, que a vovó
amiga detém uma ascendência positiva. A neta não
vê o ambiente com precisão, nem ouve as palavras integralmente.
Não nos esqueçamos que o desprendimento no sono é
fragmentário e que a visão e audição,
peculiares ao encarnado, se encontram nele também restritas".
Começamos a entender o que
disse Erick Fromm:
"na realidade o inconsciente
acha-se representado naquela fração do sonho que se
registra na memória consciente".
Aniceto complementa:
"o fenômeno pois, é
mais de união espiritual que de percepções
sensoriais, propriamente ditas. A jovem está recebendo consolações,
de Espírito a Espírito".
Sabemos da existência de tipos
de sonhos, como fisiológico, pantomnésico, premonitório.
No caso de Nieta, estamos diante do sonho espiritual, onde há
vivência no plano extra-físico.
Como a pergunta de André Luiz
foi parcialmente respondida, Aniceto continua a explicação:
"Ao despertar, Nieta não
se recordará de todas as minúcias deste venturoso
encontro que acabamos de presenciar.
O leitor ainda não acostumado
aos artigos espíritas deverá estar perguntando:
- Se Nieta não vai se recordar,
de que então adiantou encontrar-se com a "santa"
de sua avó, em sonho?
Aniceto, que parecia saber a dúvida
que passava pela mente dos pós-graduandos, ampliou:
"Acordará, porém,
encorajada e bem disposta, sem poder identificar a causa da restauração
do bom ânimo. Dirá que sonhou com a avó num
lugar onde havia muita gente, sem recordar as minudências
do fato, acrescentando que viu, no sonho, uma cobra ameaçadora,
que logo se transformou em serpente de vidro, quebrando-se ao impulso
de suas mãos, para transformar-se em perfumosa flor, da qual
ainda conserva a lembrança agradável do aroma. Afirmará
que soberano conforto lhe invadiu a alma e, no fundo, compreenderá
a mensagem consoladora que lhe foi concedida."
Vicente, curioso, perguntou:
- "não se lembrará
das palavras ouvidas?"
- Nieta, precisaria ter adquirido
profunda lucidez no campo da existência física –
prosseguiu Aniceto, explicando – e devo esclarecer que recordará
as imagens simbólicas da víbora e da flor, porque
está em relação magnética com a veneranda
avozinha, recebendo-lhes a emissão de pensamentos positivos.
A benfeitora não fala apenas. Está pensando fortemente
também. A neta, todavia não está ouvindo ou
vendo pelo processo comum, mas esta percebendo claramente a criação
mental da anciã amiga, e dará noticia exata dos símbolos
entrevistos e arquivados na memória real e profunda. Desse
modo, não terá dificuldade para informar-se quanto
à essência do que a bondosa avó deseja transmitir-lhe
ao coração sofredor, compreendendo que a calúnia,
quando fere uma consciência tranqüila não passa
de serpente mentirosa, a transformar-se em flor de virtude nova,
quando enfrentada com o valor duma coragem serena e cristã.
Depois de sonhos espirituais, onde
Chico Xavier estabelecera relação magnética com
o espírito Emmanuel, surgiu o livro "Paulo e Estevão"
(4), com emoção redobrada.
Quem duvidar leia-o e observe os detalhes, as minúcias. Por
mais duro que seja, seus olhos ficarão molhados!
André Luiz, após examinar
o sonho de Nieta, diz que a lição fora profundamente
significativa, porque começara a adquirir amplas noções
do intercâmbio entre as duas esferas e lembrou no longo esforço
dos que indagam o mundo dos sonhos (6).
Quanta riqueza psíquica, suscetível de conquista, se
pesquisadores conseguissem deslocar o centro de estudo, das ocorrências
fisiológicas para o campo das verdades espirituais.
Nós compreendemos que, por
algum tempo, ainda será assim. Nos nossos objetivos perseguimos
horas de entretenimento, porque ninguém é de ferro!
No entanto, é necessário, vez por outra, lembrar que
não viemos a vida à passeio. Por isso, livro como "Potter"
(5-I) é mais lido do que André Luiz.
Harry Potter é "muito
mais moda que magia", "uma fórmula de sucesso apoiada
num grande projeto de marketing" (5-I), como o de alguns políticos
(7).
Os livros da codificação
(1, 2) não vão sair de moda, porque os Espíritos
Superiores elaboraram um plano de ação, implementado
em 1857, não era apenas um plano de marketing.
Os livros de J.K. Rowling seduzem
(5-II), exercem fascínio também em muitos progenitores.
Guardada a proporção, descrições diversas
contidas no livro "O Céu e o Inferno" (1)
e na série André Luiz (3)
também são capazes de aguçar, e muito, a nossa
curiosidade, despertar e fazer voar nossa imaginação
e, ainda, enriquecer nossos pensamentos formigando a emoção.
No entanto, são mais importantes
que Potter pela vantagem de nos colocarem perto da realidade, como
o filme de Andréa Pasquini (5-III), sobre lepra e hanseníase
(5-IV) – "É tudo Verdade".
Muitos vão morrer sem conseguir
ler todos os livros psicografados por Chico Xavier, embora seja mais
rápido ler do que escrever. O espírita não vai
conseguir arranjar desculpas por ter desencarnado sem ter lido "Paulo
e Estevão"(4). Para escrevê-lo
Chico Xavier (3) necessitou dos sonhos
espirituais, como já disse, mas em "Os Mensageiros"
é que André Luiz lembra: "ainda são poucos
os irmãos encarnados, que sabem dormir, para o bem..."
Reencarnado no Brasil, de FHC-LULA-TAXAS
DE JUROS ALTAS, perder tempo demais com entretenimento é como
"entrar" no cheque especial. Ele já acumula alta
de 208% no período de 12 meses.
Os especialistas em reencarnação/cheques
especiais não recomendam uma vida de privações,
sem gozos terrenos. Mas, defendem uma adequação à
realidade da conta reencarnatoria/bancaria. Não se pode viver
apenas para trabalhar e pagar contas, pois queremos "qualidade
de reencarnação" (vida). Se a opção
é a leitura, talvez seja possível unir o útil
ao agradável, sendo mais seletivo e criando uma lista de prioridades.
Como a média de vida não é alta, isto é,
como a reencarnação é curta, mas os períodos
entre uma e outra podem ser longos, a pessoa deve tomar cuidado para
não entrar no cheque-"ouro". Deve decidir o que pode
ser cortado e fazê-lo com cuidado, pois vai ser muito difícil
explicar, ao instrutor espiritual, porque cortou "Paulo e Estevão"
(4) e o "Nosso Lar" (3),
em detrimento de outra literatura (5).
Endereços eletrônicos - Copie o link e
cole em seu navegador.
Desenvolve a quarta parte de "O Livro dos Espíritos".
Oferece um exame cuidadoso de todas as teorias sobre o pós-morte.
Discute o céu, o inferno, os anjos, os demônios e ainda
traz depoimentos de espíritos que se comunicaram na época
falando de suas situações após a morte do corpo
físico, que não matou a consciência, não
matou a vida, que de alguma forma continuou em outra dimensão.
Foi publicado em primeiro de outubro de 1865.
2. O Livro dos Espíritos. 494 p. Federação
Espírita Brasileira (FEB). Rj. Rj.
É um tratado de filosofia espiritualista, o
livro básico da codificação, nele Kardec vê
respondidas pelos espíritos 1019 perguntas cuidadosamente elaboradas
por ele. É dividido em quatro partes, fala da imortalidade da
alma; a natureza dos espíritos e suas relações
com os homens; as leis morais e o futuro da humanidade. Do seu desdobramento
surgiram os outros livros da codificação. Foi publicado
em 18 de abril de 1857.
3. Os Mensageiros. André Luiz. Francisco Cândido
Xavier. FEB. 39 edição. 2003.
A FEB edita 16 livros ditados por André Luiz
a Francisco Cândido Xavier. Para a compor a coleção,
a instituição reuniu 13 desses livros: os que têm
como principal característica trazer informações
sobre as atividades dos Espíritos após a morte do corpo
físico. Todas as obras ganharam moderna apresentação
gráfica. São elas: Nosso Lar, Os Mensageiros, Missionários
da Luz, Obreiros da Vida Eterna, No Mundo Maior, Libertação,
Entre a Terra e o Céu, Nos Domínios da Mediunidade, Ação
e Reação, Evolução em Dois Mundos, Mecanismos
da Mediunidade, Sexo e Destino e E a Vida Continua. Os outros três
livros – Desobsessão, Agenda Cristã e Conduta Espírita
– não foram incluídos porque a natureza das informações
que trazem é diferente da que caracteriza os livros da coleção.
Nosso Lar é o primeiro livro da coleção
A Vida no Mundo Espiritual, que também foi lançada na
Bienal. Os treze livros, de autoria do Espírito André
Luiz, trazem informações ainda mais detalhadas sobre a
vida após a morte, além de avançados conceitos
nas áreas científica, filosófica e moral. Nesses
livros _ que estão entre as obras mediúnicas mais conhecidas
pelo público espírita _ André Luiz atua como um
jornalista, que envia notícias do mundo espiritual, explicando
como vivem os Espíritos, suas tarefas cotidianas, suas cidades,
hospitais e centros de estudo.
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/neurj/talento-extraordinario.html
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/neurj/por-que-considero-inteligente.html
4. PAULO E ESTEVÃO. Emmanuel. Francisco Candido
Xavier. Edição Especial.
Emmanuel neste romance resgata a imagem de Paulo de
Tarso, visto por alguns como um fariseu fanático, perseguidor
de cristãos, e da então nascente doutrina cristã,
apresentando-o como um ser corajoso e sincero que se arrependeu de sua
postura radical, empreendeu acelerada revisão de conceitos e
atendeu ao chamado de Jesus na estrada de Damasco, transformando sua
vida num exemplo de trabalho, por dezenas de anos dedicados a abrir
igrejas cristãs e dar-lhes assistência. "Paulo e Estevão"
fará você compreender como o amor apaga a multidão
de faltas cometidas. 599 páginas, papel pólen, formato
14x21cm. Preço de Capa: Edição Especial.
5. Sobre Harry Potter, Evangelização
e Lepra, títulos e endereços eletrônicos.
I. Harry Potter - O Medo e o Delírio
II. Sedução
III. "É Tudo Verdade". Lepra, Harry
Potter e Dr. Fritz
IV. O Poder das Palavras
V. Importância da Evangelização
infanto-juvenil
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/neurj/por-que-criancas-se-suicidam.html
Ano LXXIV, número 1, fevereiro de 1999.
7. Voto Consciente (Política e Espiritismo)
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/neurj/retrato-de-bezerra.html
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/neurj/eleicao-mulheres-e-voto-consciente.html
Apego ao Cargo. O Poder Neurótico