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(trecho inicial)
(...) ao mesmo tempo, cumpre observar que, ainda
quando, por ora, não fosse possível traçar os limites
em que se exercitam as faculdades supranormais subconscientes e que,
por conseguinte, houvesse quem se arrogasse o direito de lhes conceder
teoricamente a onisciência divina, as conclusões promanantes
da análise aprofundada dos fenômenos anímicos se
conservariam sempre invulneráveis, pela boa razão de que,
quanto mais se divinize a personalidade integral subconsciente, tanto
mais se reforçará a tese aqui propugnada, segundo a qual
"o Animismo prova o Espiritismo".