Hippolyte Léon Denizard Rivail, aquele que passaria para
a história como sendo Allan Kardec, o Codificador da Doutrina
dos Espíritos.
Que homem era esse que trazia em seu íntimo as inquietudes
de um cientista e as profundas reflexões de um sábio
a desafiar as bases do pensamento vigente da época? Que
força poderosa é essa que o levaram a enfrentar
os dogmas de uma época e sustentar a fé em seus
ideais? Sem dúvida, um dos espíritos mais evoluídos
que a terra já recebeu. Uma alma destemida e corajosa,
com raciocínio límpido, capaz de enxergar mais longe,
onde a visão do vulgo não consegue alcançar.
Um homem profundamente humano, adiante do seu tempo. Uma grande
alma em missão na Terra.
Em 1857, com o lançamento do Livro dos Espíritos,
marcando o surgimento da Doutrina Espírita, Allan Kardec
iniciava uma das propostas mais desafiadoras, que até hoje
continua provocadora: a união entre a ciência e a
religião.
Investigando a realidade do mundo espiritual, Kardec propunha
a ciência como base para sustentação da fé
e da religiosidade. Assuntos como reencarnação,
perispírito, mediunidade, comunicação com
os “mortos”, passaram a serem vistos não apenas
como uma crença, mas uma realidade palpável e experimental,
desacomodando os sábios da época e desafiando a
ortodoxia e a cristalização do pensamento dos que
acreditavam que a única realidade seria a matéria.
No decorrer da história, vemos a iniciativa de Kardec adquirindo
forma e sustentação.
O pensamento cientifico passa a sofrer profundas transformações,
se aproximando gradativamente da realidade espiritual.
Em 1900, no Congresso Internacional de Física, na exposição
de Paris, o grande sábio indiano, Sri Jagadis Chandra Bose,
bacharel em ciências pela Universidade de Londres e professor
de física, deixou aturdido os congressistas com a apresentação
do seu trabalho "De la généralité
des phénomènes moleculaères produits par
l´electricité sur la matière inorganique et
sur la matière vivante", afirmando que
"a unidade é fundamental entre a aparente diversidade
da natureza... É difícil traçar uma linha
e dizer aqui termina o fenômeno físico e além
começa o fisiológico". Bose realizou diversas
pesquisas comparando as reações das curvas moleculares
dos metais com os músculos, descobrindo, em 1899, que os
metais sofrem de “fadiga” e a sua recuperação
é semelhante ao processo que acontece com os músculos
dos seres humanos e dos animais. Demonstrou que as curvas apresentadas
pelo óxido de ferro levemente aquecido eram, incrivelmente,
semelhante às dos músculos. As inúmeras experiências
realizadas evidenciaram as mesmas reações com outras
estruturas metálicas. Suas descobertas foram tão
impressionantes, que em 10/05/1901, à convite da Real Sociedade
de Londres, Chandra Bose fez um relato pormenorizado dos seus
4 anos de estudo metódico com o estanho, demonstrando,
diante da renomada e perplexa comunidade científica da
época, a semelhança dos traçados deste com
os dos seres vivos.
Expandindo os seus estudos para o reino vegetal, demonstrou que
as reações do “castanheiro da Índia”
eram em tudo idêntico às dos metais e dos músculos,
evidenciando que as plantas ficavam excitadas ou deprimidas conforme
os estímulos recebidos.
O cientista anestesiou plantas com clorofórmio e suas reações
à anestesia e à recuperação quando
levadas ao ar fresco, foram idênticas às dos animais.
Bose usou o clorofórmio para anestesiar um pinheiro e replantá-lo,
evitando qualquer dano a planta.
Estudando a "planta-telégrafo" (Desmodium Gyrans),
cujas folhas simulam os movimentos dos braços da sinalização
semafórica, Bose descobriu que o veneno que interrompe
esta movimentação também faz parar o coração
de um animal. O seu antídoto, em um e outro caso, restaura
a vida de todos estes organismos. Todas estas descobertas e muitas
outras, foram compiladas em dois volumes compactos em 1906 e 1907:
"A resposta vegetal como um meio de investigação
fisiológica", com 315 experiências detalhadas.
Mais tarde lançou outra obra: Eletrofisiologia
Comparada com mais de 321 novas experiências
sobre o assunto.
Mais tarde, Clive Backster, conseguiu assombrosos resultados de
suas experiências com o auxílio de um complexo e
moderno laboratório, certificando-se que as plantas reagiam
a ameaças concretas e potenciais, mutilações,
esmigalhamentos, cortes ou aos perigos potenciais representados
por cachorros e pessoas que não amam as plantas.
Na universidade de Yale, diante de um grande número de
universitários, Backster realizou o "experimento da
aranha", Cada reação da aranha era apreendida
pela planta, provocando uma reação na folha.
Investigando as múltiplas reações das plantas,
Backster viria afirmar que “talvez as plantas sem olhos
consigam enxergar melhor do que nós”, atestando
que os nossos cinco sentidos nos limitam e nos esconde uma percepção
primária que talvez seja comum a toda a natureza.
Ameaçada por um perigo iminente a
planta desmaia, "apaga" como se estivesse morta. Um
caso interessantíssimo se deu no laboratório de
Backster, quando ele recebeu a visita de um fisiologista canadense.
As cinco primeiras plantas testadas se recusaram à demonstração
dos seus dons. Backster esmerou-se na verificação
da aparelhagem e em outros expedientes, em vão. A sexta
planta testada pós toda esta trabalheira, corajosamente,
demonstrou as suas habilidades. Intuitivamente, Backster iniciou
um diálogo com o fisiologista: "Por acaso seu
trabalho o força a fazer mal às plantas?"
"Sim, eu as liquido, torro-as no forno para obter o seu
peso seco para minha análise”. Quarenta e cinco
minutos após a saída do fisiologista rumo ao aeroporto,
todas as plantas responderam aos testes de Clive Backster.
Outra descoberta foi a de que "as plantas não
toleram mentiras e falsidades”, apontando o falsário
através das reações às suas mentiras.
O Objetivo do teste era a de provar que "tanto as plantas
quanto as células individualizadas captavam sinais através
de algum meio de comunicação inexplicado pela ciência".
Como experiência foram utilizados um jornalista e um filodendro.
A partir da segunda pergunta, após ter revelado a data
do seu nascimento de forma correta, o jornalista devia dizer sempre
não às perguntas formuladas sobre a sua vida entre
os anos de 1925 a 1931. A planta refutou de forma veemente, todas
as falsidades ouvidas.
O psiquiatra, Dr. Aristides H. Esser, diretor do centro de pesquisas
do Hospital Estadual Rocklando - Orangeburg - N. York, não
acreditando nas conclusões de Backster, resolveu repetir
o mesmo teste. Com o auxílio um químico, Douglas
Dean, da Escola de Engenharia de Newark, realizou a pesquisa com
um criador de filodendros. O filodendro refutou todas as respostas
falsas através do galvanômetro fazendo com que o
Dr. Esser submetesse aos fatos.
Backter demonstrou também, que existe um forte vínculo
entre as plantas e quem cuida delas, independe das distâncias
ou da proximidade da pessoa com a planta. Com o uso do cronômetro,
pode verificar que no laboratório as suas plantas continuavam
reagir aos seus pensamentos e emoções. Retornando
de uma viagem de Nova York, constatou que as suas plantas manifestaram
alegria pela sua volta no exato momento em que, inesperadamente,
decidira voltar para casa. Todas as vezes que mostrava o retrato
da Dracena em suas palestras, no imediato momento ela reagia de
forma exuberante em seu laboratório.
Contando com o apoio e financiamento dado pela Fundação
de Eileen Garret e com a colaboração de diversos
cientistas em diversas áreas científicas, foi concebido
um elaborado sistema de controles experimentais que consistia
em "Matar células vivas com um mecanismo automático,
num momento casual em que ninguém se encontrasse no escritório
ou adjacências e ver como as plantas reagiam."
Foram escolhidos para as pesquisa camarões de água
salgada em estado ótimo de vitalidade, já que havia
evidências que o tecido doente ou moribundo não responde
aos estímulos remotos e não transmite mensagens.
Os camarões foram colocados em uma tigelinha que os despejariam,
automaticamente, numa panela de água fervendo através
de um dispositivo mecânico acionado ao acaso para impedir
que Backster e seus auxiliares soubessem a hora exata da ocorrência.
Foram usadas outras tigelas sem camarões para controle
e tomada todas providências para um controle rigoroso da
experiência.
As plantas selecionadas foram espécies da família
philodendrum cordatum, outros espécimes desta família
seriam submetidos também a testes sucessivos.
As plantas reagiram sincronicamente ao afogamento dos camarõezinhos
na água fervente. Cientistas examinaram o sistema automatizado
que lhes revelou que essa reação das plantas se
processou de forma consistente na proporção de cinco
para um contra a possibilidade do "acaso".
E experiência demonstrou que existe uma percepção
primária na vida das plantas que respondem ao extermínio
da vida animal, comprovando que a percepção das
plantas funciona independentemente do envolvimento humano.
Em 1968 foi publicado um ensaio científico no volume X
do The International Journal of Parapsycology, com o título:
"Evidência sobre a percepção
primária na vida vegetal", abrindo o
espaço para que outros cientistas repetissem os mesmos
resultados. Vinte universidades e sete mil pesquisadores chamaram
a si esta verificação e algumas fundações
se ofereceram para propiciarem o financiamento das pesquisas.
As conclusões de Clive Backster revolucionou o pensamento
científico, fundamentando, com bases experimentais, a existência
de uma percepção extra-sensorial (PES), não
limitada aos cinco sentidos.
A revista "Medical World News"
de 21/03/1969, em seu texto principal, afirma que as pesquisas
sobre PES encontravam-se na eminência de conquistar a respeitabilidade
científica que os estudiosos dos fenômenos psíquicos
procuram em vão, desde 1882, quando foi publicado em Cambridge
a Sociedade Britânica de Pesquisas Psíquicas.
William M. Bondurant da Fundação Maru Reynolds Babcock
afirmou: "Seu trabalho indica possível existência
de uma forma primária de comunicação instantânea
entre todos os seres vivos, a qual transcende as leis físicas
atualmente conhecidas por nós, e isso merece uma investigação
mais cuidadosa", e ofereceu dez mil dólares de
ajuda para o financiamento das pesquisas.
Até hoje, sabe ao certo o meanismo de comunicação
que leva às plantas os sentimentos e idéias de um
ser humano. O Dr. Howard Miller, citologista em Nova Jersey, opina
por uma "consciência celular" comum a toda vida.
Baseado nesta opinião abalizada, Backster pesquisou uma
forma de conectar eletrodos a diferentes tipos de células:
amebas, paramécios, levedo, culturas de mofo, raspas da
boca humana, esperma. A inteligência e sagacidade maior
foram demonstradas pelas células do esperma. As células
foram capazes, até, de identificarem os seus doadores ignorando
a presença de outros. "O resultado obtido leva
à hipótese de que "uma espécie
de memória total" possa integrar a simples
célula. Sendo assim, talvez, o cérebro seja apenas
um mecanismo comutador - e não necessariamente um órgão
de armazenamento de lembranças." Tompkins e Bird.
Na atualidade, temos as pesquisas realizadas com cães que
sabem o momento exato da chegada dos seus donos.
Somos influenciados por outras
formas de comunicação até então desconhecido
pela ciência. A natureza possui uma percepção
extra-sensorial que nos permite nos comunicar em níveis
além daqueles conhecido pelos sentidos materiais.
Essa capacidade perceptiva não parece interromper-se ao
nível celular. É provável que desça
ao molecular, ao atômico e mesmo ao subatômico.
A ciência dá um passo enorme em direção
as teorias religiosas do oriente, demonstrando que todo o Universo
funciona como uma grande rede onde tudo se toca, tudo influencia
em tudo.
Isso nos leva ao trabalho
de Edgar Morin sobre a epistemologia da complexidade lembrando
Pascal que há três séculos já afirmava:
“Todas as coisas são ajudadas e ajudantes, todas
as coisas são mediatas e imediatas, e todas estão
ligas entre si por um laço que conecta umas às outras”
e concluindo que nada está realmente isolado no Universo
e tudo está em relação.
Backster prosseguiu e aprimorou o seu equipamento,
com a aquisição de eletrocardiógrafos e eletroencefalógrafos
que produziam leituras muito mais aperfeiçoadas do que
as obtidas através do polígrafo e 10 vezes mais
fiéis.
Favorecido por um “acaso”,
novo campo de análise se abre. Quando Backster tratava
seu cachorrinho, no momento em que quebrava a casca de um ovo
cru, uma das suas plantas (que estava "ligada"), reagiu
de forma vigorosa. Backster repetiu a dose no dia seguinte e obteve
o mesmo resultado. Nove horas se passaram com ele elaborando gráficos
pormenorizados, desta vez, tendo os eletrodos ligados no ovo.
Obteve-se a freqüência situada entre 160 e 170 batidas
por minuto: correspondente à batida do ritmo cardíaco
de um embrião de galinha com três ou quatro dias
de incubação. O interessante é que o ovo
não estava fecundado. Dissecando o ovo, Backster verificou
que ele não possuía estrutura física circulatória
alguma que correspondesse àquela estranha pulsação.
"O ovo parecia “ir ter" a
um campo de força situado além do nosso conhecimento
científico”.
Na escola de Medicina da Universidade de Yale, Backster descobriu
experiências surpreendentes com plantas, árvores,
seres humanos e células, feitas nas décadas de 1930
e 1940 pelo falecido Professor de anatomia Harold Saxton Burr
e que foram incompreendidas por todos nas épocas em que
ele as descobriu.
Os estudos do professor Burr levou-o
a identificar a existência de campos eletrodinâmicos
envolvidos nos processos de organização dos seres
vivos, o que ele chamou de "campos organizadores" da
vida, sustentando que eles vêm em primeiro lugar dispondo
os átomos e as moléculas do organismo em crescimento
para que modelem na forma adequada.
Já conhecido no passado, esse princípio foi chamado
pelo fisiologista francês Claude Bernard de "idéia
diretriz", Hans Driesch denominava de "Intelékia",
Spehmann de “campo embriônico e Paul Weiss de “campo
biológico”. Na atualidade a investigação
de campos organizadores nos processos biológicos conta
com a pesquisa de diversos estudiosos, entre eles os estudos do
professor G.D. Wassermann, do Departamento de Matemática
do King´s College de Durhan, Inglaterra e do naturalista
Rupert Sheldrake com os chamados “Campos Morfogenéticos”.
Está lançado as
bases para o entendimento de uma realidade que está por
trás do corpo material, sustentando este.
Se existe um “campo”
que preside a forma material, conduzindo o processo biológico,
é necessário que exista “algo” que produza
o campo: o perisipírito.
Homem é um espírito, constituído de um corpo
mais denso: o corpo físico, e por um corpo menos denso,
formado por uma matéria quitenssenciada, chamado de corpo
espiritual ou perispírito, conhecido por alguns como corpo
bioplasmático ou bionergético.
O perispírito é o elo de ligação entre
o espírito e o corpo, sendo responsável por inúmeras
e complexas funções, uma delas é de ser a
matriz espiritual do corpo físico, orientando a embriogênese.
O que o eminente pesquisador brasileiro, Hernani Guimarães
Andrade, denominou Modelo Organizador Biológico.
Esse princípio organizador
tem a capacidade de orientar e vitalizar o corpo físico
através do chamado Campo Morfogenético.
Essa abordagem passa a ser reforçada
por iminentes estudiosos, como o do cientista e engenheiro mecânico
Itzahk Bentov, autor do livro “À Espreita
do Pêndulo Cósmico”, que chamava
esse processo de “holograma eletromagnético”,
"Confirmando a idéia de que a nossa matéria
(nossos corpos vivos) é mantida junta, coesa, por meio
de um padrão de interferência quadridimensional".
Utilizando um voltímetro muito sensível ligado a
membrana de um ovo de galinha, através de pequenas janelas
cuidadosamente abertas na parte superior e inferior, Bentov registrou
cargas positivas em cima e negativas em baixo. No caso de um ovo
não fertilizado, essa voltagem terá um valor constante
de 2,40 milivolts. Abrindo mais duas janelas na lateral do ovo,
uma oposta a outra, constataremos que não existe nenhuma
diferença de potencial, demonstrando a existência
de um campo elétrico "disposto ao longo do eixo
maior do ovo e que, pelos lados leste, se volta sobre si mesmo".
O ovo da galinha é a analogia perfeita entre o macro e
o micro, segundo Bentov. No ovo da galinha está refletida
estrutura do universo. Bentov fala sobre o ovo não fertilizado
e sobre o fecundado. Neste ovo, a espinha do pintinho irá
se desenvolver ao longo da linha do campo de organização
da vida.
A consciência, a inteligência e a vida sempre estiveram
juntas, ligadas entre si e sempre estiveram presentes em toda
a parte... Nós, seres humanos, somos unidades de consciência
compondo uma consciência maior e vivemos em universos modulares
- o material e o imaterial. "A forma do nosso modelo
do universo e do fluxo de matéria dentro dele lembra muito
a forma dos campos elétricos que circundam uma semente
e um ovo." - I. Bentov.
Essa visão conectiva é reforçada pelo físico
teórico Amit Goswami, descrita em seu livro “O
Universo Autoconsciente”, sendo um dos expositores
durante o Congresso Médico-Espírita promovido pela
AME-Brasil ocorrido em julho de 2003 na cidade de São Paulo.
Na mesma época que em que o físico Jagadis Chandra
Bose (descrito no início deste texto) produzia as suas
reflexões, Rontgen descobre os raios X em 1895, feito pelo
qual ganhou em 1901 o prêmio Nobel de Física, dando
inicio ao surgimento da física atômica e nuclear,
precursoras da física quântica.
Em 1897 Thomson infere que partículas estavam saindo do
tubo de raios catódicos de Rontgen e que tais partículas
eram menores que o átomo, causando uma "rebelião"
no meio científico, que não aceitava isto como possível.
Quarenta anos antes, através
do Livro dos Espíritos, na parte
1ª - Capítulo II, onde trata da propriedade da matéria,
encontramos afirmativas que antecederam a comprovação
da física.
Em 1900, Max Planck promoveu o início da evolução
na física enunciando a Teoria dos Quanta.
Quanta é uma palavra latina, plural de "quantum".
Os "quanta" são pacotes de energia associados
a radiações eletromagnéticas. Max Planck,
prêmio Nobel de física em 1918, descobriu que a emissão
da radiação é feita por pequenos blocos ou
"pacotes" de energia descontínuos.
A descontinuidade da emissão das radiações
rompeu com o determinismo matemático e absoluto da física
clássica.
Ainda neste período temos
Rutherford estabelecendo um conceito de átomo mais moderno
que o "indivisível", assessorado por Hans Geiger
e complementado por Niels Bohr.
Hasennoehrl (Austríaco), em 1904, consegue "pesar"
um foco de luz e estabelecer uma relação matemática
para ele, mostrando que a energia é igual ao produto da
massa dos quanta pela velocidade da luz elevada ao quadrado.
Einstein prova que a relação
de Hasennoehrl não era válida somente para a luz
e sim se aplicava a toda matéria ao se transformar energia,
o que ocorreria quando atingisse a velocidade da luz. Sob tal
velocidade, a gravidade seria infinita, o comprimento da matéria
tende ao infinito e o tempo para. Em resumo, impossível
para a matéria atingir velocidades superiores a da luz,
pois esta se transformaria em energia pura antes disto.
As descobertas de Einstein, com a conseqüente Teoria da Relatividade,
passaram a demonstrar não mais um universo físico,
mas um universo completamente energético. Surge o pensamento
de Einstein, referendado por André Luiz que matéria
é energia coagulada.
Os fenômenos da física nuclear, desde a transformação
da matéria em energia aos demais fenômenos decorrentes,
exigiram o aparecimento de novas concepções físicas.
Surgiu, então, a mecânica quântica, que tem
por finalidade investigar a dualidade onda-corpúsculo ou
matéria e energia.
Aparece o princípio de Incerteza de Heisenberg.
Tornou-se evidente, para as ciências físicas, que
determinados fenômenos ocorrem pelo fato da matéria
em determinados momentos se expressar como onda e em outros como
corpúsculo; ora é energia ora é matéria
densa. Assim a natureza ondulatória da luz explicaria a
propagação das ondas de Raio X enquanto que a natureza
corpuscular desta mesma luz explicaria os fenômenos do efeito
fotoelétrico.
David Bohm, considerado um dos maiores físicos especulativos
do mundo, reconhecido pelas suas importantes contribuições
dentro da física quântica e da relatividade, sugere
que vivemos num mundo multidimensional, onde o nível mais
superficial e óbvio é o mundo tridimensional dos
objetos, espaço e tempo, o que ele denomina ordem explícita.
Esse mundo tridimensional oculta uma dimensão mais profunda,
fonte de toda a matéria visível de nosso universo
espaço-temporal, chamado de ordem implícita, o fundo
abrangente de nossas experiências físicas, psicológicas
e espirituais.
A Terra se converteu num reino de ondas e raios, correntes e vibrações.
As conquistas no campo da física
produzem profundas modificações na visão
de mundo e de homem, influenciando o pensamento em todas as áreas
do conhecimento humano.
O corpo humano não é
mais que um turbilhão de estruturas atômicas, regido
pela consciência.
Cada corpo tangível
é um feixe de energia concentrada. A matéria é
transformada em energia, e esta desaparece para dar lugar à
matéria.
Os cientistas, erguidos à condição de investigadores
da verdade, tornaram-se, sem o desejarem, sacerdotes do Espírito.
Debruçados sobre a matéria, esta desaparece, dando
espaço para percebermos a manifestação da
Inteligência que a sustenta, através da ordem e da
beleza.
A matéria se torna a maior prova do
imponderável, manifestação do aspecto imanente
do Criador, que transcende a tudo e a todos.
A eletricidade e o magnetismo, o movimento a atração
palpitam em tudo.
Mergulhados no Pensamento Divino,
vivemos num oceano de ondas e vibrações, onda cada
criatura com os sentimentos que lhe caracterizam a vida íntima
emite os raios específicos e vive na onda espiritual com
que se identifica, influenciando e sendo influenciado por outras
mentes.
O esforço de pesquisadores no campo da espiritualidade,
como Ernesto Bozzano, Willian Crookes, Aksakof, Oliver Lodge e
Alfred Russel Wallace passam a ser recompensados através
das conquistas da atualidade.
A medicina não consegue
ficar indiferente a essas verdades. A reencarnação
passa ser matéria de pesquisa por eminentes estudiosos
como os trabalhos de Hamendras Nath Banerjje, Hernani Guiamarães
Andrade e as pesquisas desenvolvidas pelo autor do livros “Vinte
Casos Sugestivos de Reencarnação”
e “Cases of Reincarnation”,
Dr. Ian Stevenson, professor de Psiquiatria da Faculdade de Medicina
de Virgínia, EUA, sobre as marcas de nascença e
defeitos congênitos relacionados a experiências vividas
no passado publicadas no seu livro “Reincarnation
and Biology”.
Médicos passam a investigar a continuidade
da vida após a morte. Várias pesquisas e publicações
são realizadas sobre as Experiências de Quase Morte,
Visões no Leito de Morte e Experiências Fora do Corpo.
Entre esses trabalhos destacamos os realizado pelo cardiologista
Michael Sabom, do pediatra Melvin Mose, dos psiquiatras Raymond
Jr. e Elizabeth kübler-Ross, além dos psicólogos
Kennneth Ring e Margot Grey.
A medicina reconhece oficialmente
práticas terapêuticas assentadas na existência
da energia vital como a homeopatia e a acupuntura, além
de recomendar o estudo do magnetismo e da hipnose como formas
tecnicamente aceitáveis.
Entre as abordagens terapêuticas ressaltamos a Psicologia
Transpessoal e da Terapia por Regressão de Memória,
que através dos estados alterados de consciência
buscam atingir os níveis mais profundos das causas patológicas,
inclusive ligadas a vidas anteriores.
A ciência vem rompendo velhos paradigmas e estremecendo
as bases materialistas.
Dentro da Biologia, outro grande pesquisador que vem revolucionando
o pensamento científico é o biólogo contemporâneo
Humberto R. Maturana Ph.D. em Biologia (Harvard, 1958). Nasceu
no Chile. Estudou Medicina (Universidade do Chile) e depois Biologia
na Inglaterra e EUA. Como biólogo, seu interesse se orienta
para a compreensão do ser vivo e do funcionamento do sistema
nervoso, e também para a extensão dessa compreensão
ao âmbito social humano. Atualmente vem trabalhando como
professor da Universidade do Chile onde criou o Laboratório
de Epistemologia Experimental.
Maturana é criador da Teoria da Autopoiese,
junto com o também biólogo Francisco J. Varela,
recentemente falecido, Ph.D. em Biologia (Harvard, 1970). Nasceu
no Chile. Depois de ter trabalhado nos EUA, mudou-se para a França,
onde passou a ser diretor de pesquisas do CNRS (Centro Nacional
de Pesquisas Científicas) no Laboratório de Neurociências
Cognitivas do Hospital Universitário da Salpêtrière,
em Paris, além de professor da Escola Politécnica,
também em Paris.
Na década de 50 Maturana trabalhou com o pioneiro da epistemologia
experimental Warren McCullouch, e desenvolveu vários trabalhos
de ruptura na área de neurofisiologia da percepção.
Publicou inúmeros artigos em revistas especializadas, explorando
as implicações da teoria da autopoiese em áreas
tão diversas quanto a terapia de familia, a ciência
política e a educação. É autor dos
livros Autopoiesis and Cognition e The Tree of Knowledge (ambos
em parceria com Francisco Varela), Origen de las Especies por
Medio de la Deriva Natural (em parceria com Jorge Mpodozis), El
Sentido de lo Humano, Emociones y Lenguaje en Educacion y Politica,
La Democracia como una Obra de Arte, Amor y Juego: Fundamentos
Olvidados de lo Humano (com Gerda Verden-Zoller), dentre outros.
No livro “A Árvore do Conhecimento”,
considerado como um clássico, os autores demonstram através
de evidências concretas, utilizando vários exemplos
e relatos de experimentos, que vida é um processo de conhecimento
onde compartilhamos com os outros seres vivos o processso vital,
construindo o mundo em que vivemos ao longo de nossa existência
e também por ele sendo construído. Esse processo
é chamado de biologia da cognição.
Tudo isso compõe hoje uma ampla bibliografia, espalhada
por áreas tão diversas como a biologia, a administração
de empresas, a filosofia, as ciências sociais, a educação,
as neurociências e a imunologia. Em 1995 Maturana foi premiado
pela Academia de Ciências do Chile em reconhecimento ao
conjunto de sua produção intelectual.
Para Maturana, os sistemas vivos
são determinados estruturalmente, de modo que tudo o que
lhes possa acontecer a qualquer momento depende de sua estrutura.
O que nos interessa mais de perto ainda é a idéia
de que todo agente que incide sobre tais sistemas determinados
estruturalmente não faz mais que desencadear mudanças;
estas mudanças são determinadas nos próprios
sistemas. Sistemas autopoiéticos são sistemas "auto-organizantes"
e caracterizados por três aspectos principais: autonomia,
circularidade e auto-referência. Estes conceitos expressam
a capacidade autônoma da vida de conduzir sua própria
preservação e desenvolvimento, e inclusive de gerar
a si própria (autoproduzir-se).
As bases dessas conclusões resultam de pesquisas neurológicas,
uma delas com a percepção visual das cores. Maturana
compreende a atividade das células da retina em termos
da circularidade interior, desvinculando a atividade das células
do estímulo cromático exterior. É a estrutura
da retina que determina a atividade da retina, e não o
estímulo externo. Enfim, as imagens (representações)
criadas pelo sistema nervoso são, na verdade, expressões
ou descrições de sua própria organização
e, assim, a experiência sensorial da realidade deixa de
ser uma representação da realidade e passa a ser
uma configuração, uma "especificação"
da realidade.
O pensamento de Maturana vem influenciando
a abordagem evolucionista e social. Contrapondo a visão
evolucionista de Darwin baseada na competição, onde
homem seria naturalmente ou inerentemente competitivo através
de uma determinação biológica, as teorias
de Maturana demonstram que a natureza e o ser humano seriam, em
si, ao mesmo tempo, competitivo e cooperativo. A evolução
se dá por cooperação e não por competição.
Quando um ser evolui, ele favorece toda a sua espécie,
abrindo espaço para que outros se beneficiem de suas conquistas,
favorecendo e aprimorando a vida. A cooperação está
na constituição do humano.
Analisando as funções
básicas de uma ameba: reprodução, nutrição
e relação, fica claro que a função
mais importante é a da relação. Tanto a reprodução
como a nutrição dependem da capacidade que se tem
de se relacionar com o meio e com o outro.
Dentro dessa abordagem, o sistema imunológico não
é mais visto apenas como um sistema de defesa, mas de relação.
A resistência imunológica está na capacidade
de sabermos nos relacionar com o mundo externo e com o nosso próprio
mundo interno. Quando essa relação não vai
bem, se desfaz o equilíbrio, favorecendo o surgimento das
doenças contagiosas ou auto-imunes.
Quem consegue evoluir mais é aquele que consegue se relacionar
melhor! O egoísmo e o fechamento em si mesmo impede as
trocas afetivas e intelectuais que nos permitem aprimorar os nossos
valores pessoais.
A natureza vem demonstrar que
a ordem natural é a da fraternidade, para onde necessariamente
caminharemos como expressão evolutiva da nossa essência
divina.
A teoria evolucionista também
recebe importante colaboração a partir da Teoria
do Planejamento Inteligente através dos trabalhos como
do bioquímico Michael Behe que demonstram um princípio
teleológico através do planejamento intencional.
Os irmãos e físicos Igor e Grischika Bogdanov demonstram
matematicamente a impossibilidade estatística de que a
célula viva tenha surgido por acaso.
O pensamento evolucionista só se completará quando
visualizar o processo dentro do plano físico e extra-físico,
compreendendo os fatores materiais e espirituais envolvidos.
Estudiosos como o físico
Fritjof Capra e o químico Iliya Prigogine, ganhador do
prêmio Nobel de química em 1977, chamado “poeta
da termodinâmica” e conhecido por sua crítica
a ciência clássica de ter esquecido a interioridade
da natureza, fazem parte, entre outros colaboradores, do grande
esforço na superação do paradigma mecanicista
e reducionista.
O estudo da resposta imunológica permite visualizar a influência
das emoções em nosso organismo.
Hoje, através da
psiconeuroimunologia, a medicina consegue identificar a relação
das reações emocionas com as respostas a nível
do sistema nervoso, endócrino e imunológico. Todas
as nossas emoções provocam algum tipo de reação
em nosso campo fisiológico, liberando substâncias
neuroquímicas e hormonais que vão modular a resposta
imunológica.
A nossa subjetividade, os nossos valores simbólicos, ou
seja, a nossa realidade espiritual tem a sua correspondência
material a se expressar em nosso cérebro e por todo o nosso
corpo. As imagens que criamos e as emoções que sentimos,
todas as expressões de nossa mente, atuam sobre o nosso
cérebro provocando alterações significativas
em nosso organismo. Idéias e imagens repetidas, emoções
vividas com intensidades ao longo da vida são capazes de
gerar saúde ou doenças. A mente possui um poder
incalculável. Como expressão do espírito
é nela que residem as causas das dores ou das alegrias.
É através dela que enxergamos a realidade externa
e identificamos as experiências internas. Quanto maior for
estabilidade, a limpeza e a clareza mental, maior é capacidade
de percebermos a realidade evitando o engano que gera o sofrimento.
Já é bem conhecido o relato da pesquisa onde uma
equipe de pesquisadores exibiu a um grupo de pessoas uma fita
de vídeo de 15 minutos sobre a madre Teresa de Calcutá
trabalhando com pacientes leprosos. A um outro grupo foi mostrada
uma fita sobre os horrores dos campos de concentração
nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Ao final da exibição,
todos fizeram um exame para medir o nível de imunoglobulina
A. Os resultados nas pessoas que assistiram ao vídeo da
madre Teresa mostraram que o nível dos anticorpos, de modo
geral, se elevou e se manteve alto por seis horas. No grupo que
assistiu ao filme da guerra, a imunoglobulina A diminuiu, deixando
todos mais propensos a contrair uma gripe ou resfriado.
Através de equipamentos radiológicos
de última geração como o Spect ou o TEP,
a medicina consegue mapear o cérebro, identificando as
áreas em atividades provocadas por um estado emocional
ou por alguma outra atividade como a meditação e
a oração.
A ciência médica já reconhece o poder da fé
e da oração como instrumentos valiosos no processo
de cura.
O Dr. Hebert Benson em seu livro “Medicina Espiritual”,
faz impressionante relatos das pesquisas realizadas em Harvard
no uso da meditação e do relaxamento no controle
de doença como a hipertensão, além de afirmar
que os recursos da fé são fundamentais na cura das
doenças, devendo ser um importante instrumento de apoio
ao médico.
Algum tempo atrás
se ouvia que a religião estava fadada a morrer, a ciência
mataria a fé! Embora a surpresa de muitos, observamos em
plena era dos confortos tecnológicos e do avanço
da ciência, uma busca desenfreada da religião, com
surtos de misticismo e excessiva crendice favorecendo a exploração
e desviando a verdadeira finalidade transformadora da religiosidade.
Recordando a afirmativa de Freud que tudo aquilo que é
reprimido acaba saindo pela porta dos fundos. A religiosidade
e a espiritualidade devem ser vista pela medicina e pela psicologia
como algo inerente a natureza humana, fazendo parte fundamental
do psiquismo humano, como é a inteligência e a sexualidade,
merecendo a mesma atenção e cuidado. Devemos olhar
para a religião buscando os altos valores que a ela estão
reservados, colaborando para o entendimento da vida e de seu fundamentos
em busca de uma espiritualidade que nos faça melhor e mais
humanos.
Não é se sem motivo que Einstein afirmou: “Sustento
que o sentimento religioso cósmico é a mais forte
e mais nobre motivação da pesquisa científica”.
Chegamos aos dias de hoje relembrando Kardec. Além de sua
profunda visão da vida, destacamos a postura séria,
metódica e honesta que sempre pautaram a sua tarefa, aliada
a uma atitude de profunda humildade, sinceramente preocupado em
não personalizar a obra que conduzia. Qualidades incomuns
em nossa ciência, excessivamente preocupada na satisfação
do ego.
Hoje a humanidade entende um pouco mais os seus anseios. Já
conseguimos visualizar algo de sua de percepção
atilada, compreendendo que uma nova realidade pode ser construída.
Sonhamos com um futuro, onde a ciência e a fé se
entrelaçam a serviço do bem comum.
Por isso, de olhos voltados ao
infinito, agradecemos pelas bênçãos colhidas
através do esforço do seu trabalho.
Obrigado, Senhor pelas verdades
trazidas por teu apóstolo, recordando os valores do teu
Evangelho!
Agradecemos os corações
que despertaram para fé e converteram as mãos em
fontes de caridade e esperanças, repartindo para si as
dores dos seus semelhantes.
Agradecemos por todas as mães que entregaram os seus filhos
aos braços da morte, e conseguiram enxugar os seus prantos
de dor e saudades através dos hinos da imortalidade que
escutaram.
Agradecemos pelos bálsamos
de conforto e paciência nos momentos de dificuldades e angústias.
Obrigado Senhor pelo entendimento
das leis que regem a vida e que nos permitem entender as causas
do sofrimento humano, rompendo com as barreiras sociais e nos
colocando como irmãos em uma só grande família.
Obrigado por aqueles que superaram
o desespero e conseguiram vencer os labirintos da delinqüência;
por aqueles que te buscaram nas horas de solidão escapando
das malhas do suicídio; por aqueles que ouviram o teu pedido
de perdão e superaram as mágoas e os sofrimentos.
Obrigado pelas mensagens consoladoras que fluem da espiritualidade
em mananciais de conforto aos nossos corações; pela
cura do corpo e pela necessidade que temos de buscarmos a cura
da alma.
Obrigado pelo socorro aos obsedados
que foram afastados da loucura; por aqueles que apreenderam a
acreditar na vida, confiando e lutando, servindo e abençoando.
Acima de tudo Senhor, agradeço
pela oração que me conforta, pela fé que
me sustenta e por crer em ti.
Bibliografia
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Rio de Janeiro: Campus, 1998.
2. BENTOV, Itzhak. À espreita do pêndulo cósmico.
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Paulo: Ed. Cultrix, 1982.
4. KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Rio de Janeiro:
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5. MATURANA, Humberto. Cognição, ciência e
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6. MATURANA, Humberto e Varela, Francisco. A árvore do
conhecimento – as bases biológicas da compreensão
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7.NOBRE, Marlene. A alma da matéria. São Paulo:
FE, 2003.
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9. TOMPKINS, Peter e Bird, Christopher. A vida secreta das plantas.
São Paulo: Expansão Cultural, 1978.
10. WEBER, Renée. Diálogo com cientistas e sábios
– a busca da unidade. São Paulo: Ed. Cultrix, 1986.