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- Peres, M.F.P. et al. / Rev. Psiq. Clín.
34, supl 1; 82-87, 2007
Mario F. P. Peres
- Professor de Neurologia da Faculdade de Medicina do ABC e pesquisador
pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, Instituto
do Cérebro.
Ana Claudia de Lima Quintana Arantes
- Geriatra graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo (FMUSP) e coordenadora do Grupo de Estudos da Dor
e Cuidados Paliativos do Hospital Israelita Albert Einstein.
Patrícia Silva Lessa
- Doutora em Tecnologias Energéticas Nucleares pela Universidade
Federal de Pernambuco (UFPE) e pesquisadora pelo Instituto Israelita
de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, Instituto do Cérebro.
Cristofer André Caous
- Doutor em Neurociências pela Universidade Federal de São
Paulo (Unifesp) e pesquisador pelo Instituto Israelita de Ensino e
Pesquisa Albert Einstein, Instituto do Cérebro.
Resumo
Contexto: Dor é um dos
sintomas físicos mais freqüentemente relatados por pacientes,
causando importante redução na qualidade de vida do indivíduo.
Pacientes com dor crônica são difíceis de tratar.
Objetivo: Descrever estratégias atuais de abordagem
de pacientes com dores crônicas, baseadas na literatura científica,
enfatizando medidas relacionadas à espiritualidade e à
religiosidade.
Método: A presente revisão utilizou-se
das atuais estratégias de manejo para pacientes com dor crônica
combinadas a medidas medicamentosas e não-medicamentosas, estas
geralmente incorporando medidas voltadas ao bem-estar físico,
mental, social e espiritual com base em publicações indexadas
pelo Medline.
Resultados: Muitos estudos demonstram associação
positiva entre espiritualidade e religiosidade e melhora em variáveis
e marcadores de doenças crônicas.
Conclusão: Pelo fato de a religiosidade e a
espiritualidade serem marcadamente relacionadas com a melhora clínica
dos pacientes, é importante que o reconhecimento desses aspectos
e a integração no manejo dos pacientes com dor crônica
sejam conduzidos por profissionais da área de saúde.
Peres, M.F.P. et al. / Rev. Psiq. Clín. 34, supl
1; 82-87, 2007
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Fonte:
http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista