No capítulo Consciência
espírita, constante do livro Cartas e crônicas,
do Espírito Irmão X, o autor sabiamente adverte
que a liberdade oferecida pela Doutrina aos seus seguidores deve
ser observada com extremo cuidado, de modo que durante a vida
o seu emprego não seja inapropriado, criando compromissos
e resgates variados pelo mau uso deste apanágio das leis
de Deus.
Segundo este mesmo texto, de que sugerimos a atenta leitura, tudo
indica que a liberdade se torna um possível Calcanhar
de Aquiles para todo espírita que acredita ser a liberdade,
apregoada pela Doutrina, uma carta de alforria, para tudo ou nada
fazer, tudo experimentar e, principalmente, tudo divulgar, sem
considerar, nessa divulgação, se os livros, textos,
mensagens, palestras e vídeos possuem teor efetivamente
doutrinário, bastando que o conteúdo seja espiritualista
para se justificar plenamente a disseminação.
É comum escutar adeptos defendendo o seu “direito”
de tudo trazer para dentro dos nossos arraiais, afirmando categoricamente
serem livres, podendo, portanto, agir na seara espírita
da forma como melhor lhes convier. Doutrina Espírita é
sinônimo de Liberdade, proclamam aos quatro grandes ventos,
e se soubessem da existência dos ventos menores, certamente
assim também se expressariam.
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