“O mundo dos Espíritos não
é o reflexo do vosso; o vosso é que é uma imagem
grosseira e muito imperfeita do reino além-túmulo”.
Revue Spirite, Maio de 1865
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(início do texto)
Sabemos que as
revelações espirituais devem passar pelo rigoroso método
do Controle Universal do Ensino dos Espíritos (CUEE), que encontra
suas bases delimitadas na introdução de O Evangelho segundo
o Espiritismo. Por isso, todo e qualquer ensinamento/revelação
que não preencha esse pré-requisito de admissibilidade,
não poderá ser considerado parte integrante do Espiritismo.
Cumpre salientar que antes mesmo das obras psicografadas
por Francisco Candido Xavier, já existiam outras relatando a
existência das cidades espirituais, destacam-se: Além do
véu (G. Vale Owen); Raymond: uma prova de sobrevivência
da alma (Oliver Lodge); A vida no outro mundo (Caibar Shutel); A crise
da morte (Ernesto Bozzano), entre outras. Após André Luiz,
vários Espíritos, por meio de grupos e médiuns
distintos, surgiram para confirmar essa revelação. Yvonne
A. Pereira recorda que, nos estudos científicos levados a efeito
por Enersto Bozzano, vários médiuns eram desconhecidos
uns dos outros, alguns até completamente alheios ao Espiritismo.
Em verdade, podemos afirmar que a referida obra de Ernesto Bozzano (A
crise da morte) é a aplicação clássica e
categórica do método CUEE. Ao nosso entender, esses relatos
(das colônias espirituais) fazem parte da universalidade do ensino
dos Espíritos.
Mas, afinal, o que é uma colônia espiritual?
Seria uma região circunscrita semelhante ao céu teológico?
É o que iremos analisar adiante.
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