Somos médiuns e como tais buscamos
o nosso aperfeiçoamento interior, a fim de nos adequarmos
a assistência. Em todas as atividades é importante
conhecer, educar e desenvolver as nossas potencialidades bem como
cooperar na educação e desenvolvimento das de com
quem nos relacionamos.
Constitui segura diretriz Espírita o ESTUDO em complemento
aos exercícios do AMOR.
É conveniente recordar que “...Pensar é vibrar,
é entrar em relação com o universo espiritual
que nos envolve...e, conforme a espécie das emissões
mentais de cada ser, elementos similares se lhes imanizarão,
acentuando - lhes as disposições e cooperando com
ele em seus esforços ascensionais ou em suas quedas e deslizes”.
Os Espíritos infelizes, de mente ultrajada, vivem mais com
os companheiros encarnados do que se supõe. Misturam - se
nas atividades comuns, perambulam no ninho doméstico, participam
das conversações, seguem os comensais, de que dependem
em processo legítimo de vampirização...”
“...O pensamento exterioriza - se e projeta - se, formando
imagens e sugestões que arremessamos sobre objetivos que
se supõe atingir...”.
(Pg. N°186 - Domínios da Mediunidade
e pg. N° 168 - Estudando a Mediunidade.).
“... A química mental vive na base de todas as transformações,
porque realmente evoluímos em profunda comunhão telepática
com todos aqueles encarnados e desencarnados que se afinam conosco.
(idem acima, pg 186 e 168/169.)”.
Aflições, quedas morais são frutos do pensamento
desequilibrado.
Harmonia e felicidade são frutos de emissão equilibrada,
edificante.
“À medida que se perseverar no propósito firme
de melhoria, através do desligamento do mal, a influência
provocada pelas entidades inferiores dará lugar aos conselhos
e sugestões edificantes dos benfeitores espirituais. (apostila
FEB)”.
“Pelo que foi dito, ficou patenteada a ação
que os espíritos exercem uns sobre os outros, sobre tudo
entre desencarnados e encarnados, estabelecendo - se, assim, uma
reciprocidade constante de intercâmbio. Daí, ser difícil,
se não impossível, em determinadas ocasiões,
distinguir um pensamento próprio de um dos que nos é
sugerido.”